Subsídios - pág. 38
ela exige.
Zelemos de tudo o que pertence ao nosso País, pois ele é nosso e nós somos de Deus que tudo fez.
Deus tem muito amor pelos seus e por isso ele nos conserva na adversidade da vida.
Preguemos e vivamos de imprensa, de palavra, de ação, do trabalho e de culto a ao Deus verdadeiro.
Lutemos pelo progresso da nossa Pátria e pelo estar, no meio em que vivemos.
Sejamos amantes da letra, da arte, da moral e da religião verdadeira.
Vivamos libertos de todos os tabus, não fechando os olhos a luz alguma.
Sejamos pessoas de fé e do trabalho. Sabendo que somos finitos, mas que o nosso Deus é infinito.
14 - Amor real.
João 14: 23
A doutrina do amor é uma das expressões mais belas da religião de Jesus. Há quem diga que ela representa uma das originalidades do cristianismo. Não é bem assim, porque no judaísmo já se encontrava referência ao amor.
É verdade, todavia, que os judeus não davam tanta importância ao amor ao próximo. Isso lhes traria conseqüências sérias e terríveis, cuja vida em jogo está. Está provado que não se pode viver: “Olho por olho e dente por dente” (Mateus 5.38-39). De fato, quem sabe o que é amor a Deus, não deixa de amar ao seu semelhante. Como amar se não conhece o amado? Mas Jesus nos ama porque ele conhece a todos nós. (João 10: 16.) Todos sabem que ninguém é feliz senão souber de alguém que o ame.
Julio Diniz; escritor e romancista, que viveu de 1839-1871, disse que o amor é a doce algema que quanto mais se estreita, quanto mais se gosta.
O amor de Deus não é igual ao de Eros que se afirma no amor sexual, cujo gozo é só para o momento.
Francisco Otaviano que viveu de 1825-1889, Senador,