Subsídios - pág. 28
A mãe é a canoa condutora dos filhos, até mesmo em alto mar; contudo, ela sabe que Jesus é o piloto da nave.
Alguns anos idos, uma mãe deixava a França em demanda às praias de outra América por canais salgados.
Por circunstância de seu filho ter adoecido, e pelo amor a ele, já em terra estrangeira, sem usufruir dos bens da praia, como imaginou, voltou imediatamente para o seu país de origem, pelo amor ao seu filho.
Nós também viajamos sobre esse encapelado mar da vida; a partir do berço ao túmulo, mas rumo ao céu.
Já estivemos suspensos sobre abismo, destinados à morte, sem a graça de Deus, desconcertados e sem paz.
O pecado nos sugou e nos arrebatou, mas o Senhor Jesus pelo seu sangue nos resgatou e nos salvou.
Foi Jesus quem nos assegurou esperanças e derramou em nós seu amor pelo Espírito Santo que nos foi dado. (Romanos 5.5).
É ele quem purifica nossas mentes, corações, lábios e nos livra das intempéries.
Que purifica!
Conta-se que outrora uma peste terrível assolava diversos pontos da Grécia. Depois de haver esgotado todos os recursos do grande médico, pai da medicina, Hipócrates, fez com que se acendessem de distância em distância, nos lugares mais atacados, enormes fogueiras, cujas chamas se elevassem as grandes alturas, a fim de purificar o ar. Foi assim que conseguiu fazer desaparecer o grande flagelo – Oh que grande Hipócrates.
Vivemos em um mundo asfixiado por grandes flagelos: Moléstias incuráveis; crimes hediondos, horrores provocados por uma sociedade que se deteriora com grande velocidade indo para o caos.
Se este mundo já não foi incendiado, é graças as orações de muitos, como a de Abraão, por exemplo. (Gênesis 18.23-33).
Um dia nos tempos das cruzadas, uma mulher Alexandrina, apareceu na praça pública, em presença de Luiz IX, tendo um vaso com água em uma de suas mãos, e na outra um archote. Interrogada sobre a significação