Subsídios - pág. 21
aquele trabalho. Do nada surgiu um pivete malandro, dizendo estar disposto a descer ao poço e assim o fez salvando a criança. Interrogado, disse: “Nunca vali nada, pelo menos hoje, fiz algo de bom”.
Dificilmente creríamos num indivíduo que diz gostar de flores, mas as destrói. Costumamos dizer: Não parece que gosta, pois, nunca o vimos no jardim a observar as flores.
Eric From, afirma: ”O amor é uma preocupação ativa pela vida e pelo crescimento daquilo que amamos”.
Foi Jesus quem disse: ”Ninguém tem maior amor do este, de dar a sua vida pelos seus amigos”.
Bem sabemos que Jesus deu a sua vida pelos inimigos, pois, assim, todos se fizeram.
O amor não diminui a ninguém, antes quer o seu crescimento. João, o Batista disse: “É necessário que tu cresças e que eu diminua”.
No Velho Testamento temos a história de Jonas que queria a destruição de Nínive. Ele se aborreceu por causa da aboboreira, mas não tinha amor por ela. Foi Deus quem disse:
“Tens compaixão da aboboreira, na qual não trabalhaste, nem a fizeste crescer; que numa noite nasceu, e numa noite pereceu. E não hei de eu ter compaixão da grande cidade de Nínive em que há mais de 120 mil pessoas que não sabem discernir entre a sua mão direita, e a esquerda, e também muito gado?”
Deus fez Jonas saber que a essência do amor é: Trabalhar por algo e fazer crescer, dinamizando-o e nunca arrancando aquilo que outros plantaram.
Cuidado com suas relíquias!
Há quem preze mais as coisas inanimadas do às animadas, racionais. Zuculoto, parente de minha mulher, tinha um relógio Omega ferradura, existente há oitenta anos, cinqüenta, na sua mão. Cuidado, muito cuidado!
Alguns têm carro ou ouro, objetos de estimação. Ai