Subsídios - pág. 19

que “...o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado” (Rom. 5:5). O amor é o alvo e o caminho que o crente deve trilhar. É  uma riqueza que não tem preço: Não se vende e nem se compra, se dá. Um sino, não é um sino, até que seja tocado. Uma canção, não é uma canção, até que seja cantada. O amor, não é amor, até que seja distribuído. Martin Luther King, Pastor norte-americano, de raça negra que viveu de (1929-1968), é grandemente venerado por muitos, por ter ele distribuído o seu amor a humanidade. Foi ele quem disse: “Não digam que eu sou um Prêmio Nobel! Isso não tem importância. Digam apenas que fui um porta voz da justiça. Enunciem que procurei dar apenas amor. Que procurei amar sempre, e dar muito amor a humanidade”.

Foi esse amor que levou os mártires do cristianismo a brilhar até na hora da morte. O verdadeiro amor não conquista favores pela audácia de quem quer que seja. Não é verdade que briga de namorado é amor renovado. O verdadeiro amor honra o seu semelhante e o dignifica. O amor é como a tosse: Difícil de se ocultar. É também como a inspiração; não vem quando se quer, mas quando Deus quer. Portanto, sejamos servos honestos e íntegros, porque o amor fica privado de qualquer encanto, quando estas qualidades faltam. O amor deve ser como o perfume: Quem os trás, já não sente; quem sente é quem por ali, passa. Ademar Tavares, um grande poeta, disse um dia: “Sei que o amor sofrimento custa à vida querer bem, mas custa o dobro da vida, na vida para amar, não ter ninguém”. De Luis Murat – Drama da selva – Tirei esta estrofe: “Quando o amor entra na vida, aduba-a de tal maneira, que a alma fica mais nutrida e o coração mais perfeito”. Ninguém que ama vive em vão. Sejam quais forem os revezes da vida. O amor de Cristo, e o amor a ele, faz-nos sentir que vale a pena viver. Jesus como havia amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim. O amor precisa se alimentar, senão morre de fome.