Subsídios - pág. 16

O pecado foi, é, e será eternamente o pai da miséria e de todos os males. Ele é como a barba: Reproduz e é preciso cortá-lo com freqüência. O carcereiro queria se safar do pecado, mas não sabia como. Por isso, perguntou: “Que devo fazer para me salvar?”.

Muitos estão fazendo a mesma pergunta. A resposta para essas indagações e tantas outras é a mesma dada ao carcereiro.

Todo homem teme pelo destino do seu corpo, e não pensa que rumo sua alma está tomando. Na realidade ninguém pode seguir na direção errada e chegar no lugar certo. Uma vida correta manterá o indivíduo fora da cadeia, mas não fora do inferno. Se Jesus é o caminho, porque perder tempo em andar por outra estrada? A criatura humana para escapar de perecer no inferno, a única saída é correr para Jesus, aceitando-o como Senhor e Salvador de sua alma. Jesus disse a Nicodemos: “Necessário vos é nascer de novo” (João 3.7). O homem que nasce uma vez morre duas vezes e não vai para o céu. Mas o que nasce duas vezes e morre uma só vez, vai para a eternidade com Deus. Você já nasceu duas vezes?

 

O verdadeiro teste de um cristão é o amor.

“Nisto conhecerão todos que são meus discípulos se tiverdes amor uns para com os outros” (João 13.35).

 

O amor cristão é igual o sangue para a vida física. Uma vida exangue está morta. O amor é a chave do segredo para se viver bem. Quem não vive o amor, vegeta. Se o amor for tirado do sistema da igreja, ela não passa de um ritualismo mecânico. Seria o mesmo que tirar Jesus de uma vida. A igreja, nesse caso, não passaria de um lugar de encontro social. Na Igreja Batista em Sertanópolis, houve uma época em que o pessoal ia ao templo de shorts e no meio do trabalho dominical davam uma pausa para tomar chá com bolacha.