Subsídio - pág 50

Tem solução para esse tipo de problema? Sim, perfeitamente. Alguém tem que procurar o outro para fazer as pazes, é claro.

A solução não é tão difícil quando apenas um é inimigo e o outro não. “Quando um não quer, dois não brigam.” (Provérbios 10.12; 15.1; 25.15; Mateus 5.44).

Não se podem evitar inimigos. Eles fazem parte da nossa vida. Eles nos testam com suas diferenças; com seus gelos e às vezes com palavras ferinas.

Se Jesus teve inimigo! Nós por que não?

Aos amigos devemos dar flores e falar bem deles, mas dos inimigos, nem bem nem mal.

Alguém disse que devemos gostar deles porque eles dizem coisas ao nosso respeito, nuas e cruas.

O nosso maior inimigo não é o nosso semelhante e sim satanás. (I Pedro 5.8).

Davi disse que os seus inimigos estavam vivos e eram bastante fortes e que sem causa odiavam-no e se multiplicavam qual tiririca na horta do pobre; invertendo valores, dando  mal pelo bem, mas que Davi seguia o que é bom. (Salmos 38.19-20).

O apóstolo Paulo disse que o diabo é o nosso inimigo, e que não se deve dar lugar a ele. (I Tes. 5.14).

Os grandes inimigos nossos talvez morem conosco, que são os vícios, maus hábitos ou nós mesmos.

Alguém disse que prefere um inimigo declarado do que um inimigo oculto que arranhe.

Um irmão não é precisamente um amigo, mas um amigo não perde a característica de irmão.

Um crente genuíno só pode manter ódio verdadeiro pelas suas faltas e pelos seus próprios pecados.

A vingança, não pertence ao crente nem ao incrédulo. Se os inconversos praticam isso é porque neles não há Deus.

Duas pessoas podem odiar-se reciprocamente quando amam a Deus? É claro que não.

Quando o amor de Cristo chega o ódio sai. O ódio e o amor não podem habitar na mesma casa.

Jesus disse que o crente é um vitorioso. Ele vence o mal com o bem; as trevas com a luz; e o ódio com o amor.