Formandos
Formandos – Rm. 12.1-2
Nesta época do ano se propicia turmas e mais turmas para que se diplomem. É um grande paço, convenho, fase da preparação para o desempenho, numa tarde de sol ou numa noite amena, não lua de mel, quando alguém entrega uma folha, diploma de papel. Nesse momento eles passam das agradáveis possibilidades para um mundo exigente das realidades. Que se deve dizer a esses jovens, nós pessoas experimentadas? Venham! Saiam da teoria para a prática. Então devemos dizer mais a essa geração nova que deve vencer a toda prova. Que soltem as cordas do saber e encham as baldes do conhecimento não deixando nada em “banho-maria”. Lembrando-se de que Deus, nem mesmo Miriam, irmã de Moisés, Ele a poupou. Portanto, no cotidiano, não deixem a “peteca cair”. Devemos também contar-lhes sobre o mundo que ingressam e que precisamos deles e por que. A luta deles será em oposição ao visível e mais contundentemente contra o invisível. Creio que devemos dizer, e o faço agora através da escrita aos novéis concluintes desses cursos que, Jesus está no seu encalço untando suas férias com bálsamo e que os ama muito derramando se Espírito em nossos corações. “A esperança não traz confusão, porquanto o amor de Deus está derramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado”. Rom 5.5. Diplomandos, bem vindo à realidade da vida, pois, a lida não acabou. Para o lado que olharem verão situações embaraçosas e gigantescas. Creio não ser novidade. A geração anterior lutou contra avassaladores problemas delinquenciais; e a geração hodierna que pretende fazer em relação às arbitrariedades sociais? O suborno que está até nas salas de aulas; sobre sexo desenfreado; a indiferença de cunho espiritual que afeta a tantos. Não se iludam; esse é um sistema implantado pelo Diabo em forma humana e seus anjos alados. Que o lema de cada um seja amar deixando de comparar.