Crinaça! Um ser que evolui - pág. 39

 A menina Rode. Atos 12: 6-17)

Em um culto de oração onde se fazia pedido a Deus pela libertação de Pedro que estava trancafiado para a morte, ali também se encontrava uma menina por nome Rode, que no gr. significa rosa.

Nesse período de súplicas, o anjo soltou o apóstolo encadeado, que em seguida foi à casa de Maria, a mãe de João Marcos.

 Muitos estavam reunidos ali, mas foi exatamente a menina Rode que o atendeu.

Vendo-o ficou muito feliz, mas não abriu a porta e correndo disse que Pedro estava ali fora!

O grupo apesar de crer no poder de Deus e estar orando pela sua libertação, disseram que ela estava maluca!

Diante de uma insistência veemente, mesmo assim não podiam crer que fosse verdade e disseram: “É o anjo dele”. E Pedro provavelmente dizia: Sou eu! Apalpem-me.

Todos oravam, mas só ela era quem cria no que via.

 

Li em algures que em uma região há muito não chovia. Promoveu-se um culto de oração especialmente para que Deus mandasse chuva.

Pós culto, na saída, uma criança armou seu guarda-chuva e foi-se embora tranqüila, enquanto que os outros tiveram de esperar por uma estiada. (Isso que é fé!)

 

A Bíblia fala de uma multidão no deserto de quase cinco mil homens a procura de Jesus a fim de serem abençoados por ele.

Cogitou-se a idéia de despedi-los, mas já era tarde e como fazer isso, não sendo legal, por estarem com fome.

Jesus tinha uma solução por inteiro divina, mas a sua estratégia era de obter a colaboração humana e foi o que fez perguntando a Felipe como fazer isso.

O que me chama atenção é que Felipe sabia que ali estava um garoto com cinco pães de cevada e dois peixinhos e o que seria isso para tanta gente?