Criança! um ser que evolui - pág. 26

Em Mandaguari, em um culto à noite, o pequeno Tiago, filho de nosso irmão Israel Plaza, olhando para mim com olhar de anjo, fez sinal de positivo.

Uma outra ocasião tirou de seu bolso uma moeda e disse: “Esta é para você não falar muito” “E agora José!” Não entendi, mas fiquei na minha e numa boa!

Essa criança na sua candura, simplicidade, algumas vezes foi ao púlpito para o meu colo.

 

A criança é verdadeira. Pergunte a ela quem você é!

Confesso aos meus leitores que não tenho experiência igual a essas com os adultos. Também pudera!

 

23 - Experiência em culto com adultos.

Certa ocasião num lugarejo perto de Campo-Mourão,

tive o desconforto de pregar diante de um ignoto amigo que, durante o sermão ficou de costas para o púlpito.

 

Em um culto numa quarta feira, num lugarejo no Estado de São Paulo, um senhor levantou-se para protestar o estudo que estava sendo feito e em alta voz, disse: “Não concordo com uma palavra que o senhor disse”. A congregação, surpresa, ficou atenta no que eu diria e eu disse: Eu não falei nada! Tudo o que fiz foi ler a Bíblia. Se você não concorda com o que eu li, o problema é seu.  

 

Em palestra na Igreja Batista em Rolândia, o Juiz de Jaguapitã, este evangélico, procurou me confundir e no final disse: “Estou fazendo o advogado do diabo”

Imaginem! Que pressão, heim!

 

De chegada em uma congregação Batista, um senhor já bem de idade, literalmente pulou o muro para não se encontrar comigo. Sinto muito! Mas, vou preso assim mesmo.

 

Termino aqui lances como estes encerrando com a experiência que tive ao visitar um irmão que estava se afastando da igreja. Pós tentativa para reconduzi-lo de volta, levantou-se e me disse: “Espere aí, só um pouco, para ver o que vai acontecer!” e foi para a cozinha, provavelmente em busca de uma arma branca. Nisso