Deus é justo e exige do seu povo a justiça no seu cotidiano; sem a perda da retidão pessoal e do reconhecimento dos direitos alheios.
Deus mostra ao homem o que é bom e exige o mais excelente: A prática da justiça; o amor; a fidelidade e o dever de andar humildemente com o seu Deus. (Miquéias, 6.8).
Aos oficiais autoridades vigentes, ordena Deus: "Não cometam injustiça num julgamento; não favoreçam aos pobres; nem procurem agradar os grandes, mas julguem o próximo com justiça" (Levítico, 19.15).
"Não torçam o juízo; não façam acepção de pessoas; nem recebam peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos" (Deuteronômio.16.19).
Embora as muitas e sérias recomendações divinas; injustiça e corrupção se tornaram habituais no meio do povo de cima para baixo em grande escala, sendo a própria mídia que faz a divulgação.
Essa iniquidade corrupta; detestável a Deus está em voga em todos os lugares, até nos mais sagrados recôncavos.
Todos condenam esse assomo de coisas indevidas que maculam a dignidade, mas que diante de oportunidades se perdem e ficam a desejar como pessoas do bem.
A honestidade deve ser a prática da justiça entre nós, mas parece que a filosofia de "Gerson" tomou força, que é a de "levar vantagem em tudo"
Muitos são peritos na defesa dos direitos de outrem, mas, no particular sugam, ficando com a maior parte.
A fala e o ato não têm combinado. Esquecem eles que têm de um dia prestar contas a Deus pelos ocultos.
"O que eles fazem em oculto, o só referir é vergonhoso".
(Efésios, 5:12).
"Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de ser descoberto, nem oculto que não haja de ser conhecido" (Mateus 10:26).
Há remédio para o nosso País? Sim! Mas o homem vive sem bula e dessa forma o seu final será para baixo, não para cima, para a tristeza de Deus e a nossa.
"Não há quem defenda a tua causa; para a tua ferida não há remédio, nem cura" (Jeremias, 30:13).
Continue confiando em Deus, "mas amarre seu jumento".
Deus mostra ao homem o que é bom e exige o mais excelente: A prática da justiça; o amor; a fidelidade e o dever de andar humildemente com o seu Deus. (Miquéias, 6.8).
Aos oficiais autoridades vigentes, ordena Deus: "Não cometam injustiça num julgamento; não favoreçam aos pobres; nem procurem agradar os grandes, mas julguem o próximo com justiça" (Levítico, 19.15).
"Não torçam o juízo; não façam acepção de pessoas; nem recebam peitas; porquanto a peita cega os olhos dos sábios, e perverte as palavras dos justos" (Deuteronômio.16.19).
Embora as muitas e sérias recomendações divinas; injustiça e corrupção se tornaram habituais no meio do povo de cima para baixo em grande escala, sendo a própria mídia que faz a divulgação.
Essa iniquidade corrupta; detestável a Deus está em voga em todos os lugares, até nos mais sagrados recôncavos.
Todos condenam esse assomo de coisas indevidas que maculam a dignidade, mas que diante de oportunidades se perdem e ficam a desejar como pessoas do bem.
A honestidade deve ser a prática da justiça entre nós, mas parece que a filosofia de "Gerson" tomou força, que é a de "levar vantagem em tudo"
Muitos são peritos na defesa dos direitos de outrem, mas, no particular sugam, ficando com a maior parte.
A fala e o ato não têm combinado. Esquecem eles que têm de um dia prestar contas a Deus pelos ocultos.
"O que eles fazem em oculto, o só referir é vergonhoso".
(Efésios, 5:12).
"Portanto, não os temais; porque nada há encoberto que não haja de ser descoberto, nem oculto que não haja de ser conhecido" (Mateus 10:26).
Há remédio para o nosso País? Sim! Mas o homem vive sem bula e dessa forma o seu final será para baixo, não para cima, para a tristeza de Deus e a nossa.
"Não há quem defenda a tua causa; para a tua ferida não há remédio, nem cura" (Jeremias, 30:13).
Continue confiando em Deus, "mas amarre seu jumento".